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Santíssima Trindade

Comunidade de Villaregia e paróquia Santíssima Trindade celebram padoreira

Com o tema: Com a Trindade caminhamos e saímos juntos; a Comunidade Missionária de Villaregia e a Paróquia Santíssima Trindade celebraram com grande festa a padroeira.
 |  Andrea Rodrigues e Ir. Gladys Castro  |  Paróquias

Na Solenidade da Santíssima Trindade, a Comunidade Missionária de Villaregia celebrou, junto com a Paróquia Santíssima Trindade, Forania Mirim-Guaçu, a padroeira. A festa aconteceu na sede da Comunidade Villaregia e estiveram presentes leigos de todas as comunidades paroquiais e muitos amigos que conhecem e amam a Comunidade.

A Santíssima Trindade faz parte da espiritualidade que rege toda a vida comunitária. A exemplo da padroeira, a comunidade procura e deseja viver para anunciar Deus-Pai, Deus-filho e Deus-Espírito Santo a todos.

A Celebração Eucarística presidida pelo bispo diocesano, Dom Valdir José de Castro, ssp, aconteceu de forma campal. Um dia agradável de sol e calor colaborou para que a participação fosse expressiva. Esta foi a primeira vez que Dom Valdir esteve na comunidade.

Concelebraram o pároco e os vigários da Paróquia Santíssima Trindade, todos religiosos Missionários de Villaregia, a quem a paróquia foi confiada em 01 de junho pelo então bispo diocesano, Dom Emílio Pignoli: Padre Duccio Zeme, Luca Vitali, e José Mauro da Silva.  A Comunidade Missionária de Villaregia chegou à Diocese de Campo Limpo no dia 13 de maio de 1996. Durante todo o tempo de preparação para a festa o lema para todas as ações foi: "Com a Trindade caminhamos e saímos juntos".

Falando aos presentes, no momento da homilia, Dom Valdir disse que celebrar a Santíssima Trindade é celebrar o amor e a comunhão: “Celebrar a Santíssima Trindade é celebrar um Deus que é amor e vive em comunhão com o Filho e o Espírito Santo. A comunhão é um traço constitutivo de Deus, Ele é comunhão. Mas vejam, não é um grupinho fechado só o Pai, Filho e Espírito Santo, como às vezes acontece na nossa vida, Deus é comunhão de amor que está aberto a todos e qualquer um. O coração de Deus é tão grande que Ele abraça toda a humanidade, pessoa por pessoa”.

E ensinou que comunhão é comunicação: “Comunhão significa comunicação. O Pai, Filho e Espírito Santo estão em constante comunicação, a ponto de gerar comunhão e entre nós também deve haver uma comunhão, sustentada pela comunicação. Não falo de uma comunicação feita meios de informação, mas a comunicação que faz a gente escutar o outro, que faz com que demos atenção ao outro, que faz a gente acolher o outro, que faz a gente conversar e dialogar com o outro, isso que é comunicação, e precisamos crescer neste sentido cada dia mais. Claro, as redes, os meios de comunicação, tem seu lado positivo, mas às vezes, elas nos fecham em bolhas, fecha em grupos que não é necessariamente comunidade. Uma comunidade cristã vive a unidade na comunidade, como a Trindade Santa, inclusive respeitando as diferenças”.

O Grupo Cultural Ictus, composto de crianças assistidas pela comunidade apresentou uma coreografia, no pós-comunhão, em comemoração a data.

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Grupo Cultura Ictus em apresentação. — Imagem: Andrea Rodrigues.

Estiveram presentes também as Irmãs Concepcionistas Missionárias do Ensino com as crianças do Centro Educacional Recanto Betânia, que ainda no pós-comunhão, enceraram uma coreografia baseada na Campanha da Fraternidade 2023 que trata de fraternidade e fome, com o lema “Daí-lhes vós mesmos de comer!”.

À tarde aconteceram momentos festivos, com música ao vivo, brincadeiras para crianças, degustação de pratos e sorteio de rifas. Para a ocasião foram colocados alguns pontos de informação dos diferentes grupos e associações que fazem parte da Comunidade Missionária.

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Na festa, diversão para crianças e adultos, comida e exposições. — Imagem: Ir. Gladys Castro.

O encerramento da festa terminou com um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, para agradecer a Deus pelos 37 anos de vida na Diocese de Campo Limpo e por tudo o que Deus permitiu nestes anos ao serviço do povo de Deus.